Resistance to precarious work through solidarity relations: four cases from Brazil

Authors

Abstract

This paper is based on four empirical researches conducted within the theoretical framework of the Social Psychology of Work. In Brazil, the old and persistent inequality, added to the replacement of regulated jobs by new forms of precarious work, promotes implications for the health and subjectivity of workers who have to deal with various risks in order to maintain life. In order to discuss ways in which workers face this process, we present cases that express collective forms of resistance. The meta-analysis showed that poor segments of the population build work relations and social life based on cooperation, mutual help, and community ties that represent forms of resistance to the labor precarization. Although each case has different origins, purposes and scope, the solidarity present in them highlights the possibility of building social relations capable of producing and sustaining other economies and subjectivities, depending on each circumstance and intentionality.

Keywords

Solidarity relations, Precarious work, Social psychology of work, Brazil

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Author Biographies

Leny Sato, Instituto de Psicologia - Universidade de São Paulo

Psicóloga (USP), mestre em Psicologia Social (PUC-SP) e doutora em Psicologia Social (USP). Professora Titular (Sênior) do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo (IP-USP).

Egeu Gómez Esteves

Psicólogo, mestre e doutor em Psicologia Social (USP). Membro da Associação Brasileira de Pesquisadores da Economia Solidária (ABPES). Coordenador do programa de extensão Universidade Aberta à Economia Solidária (UAES-Unifesp). É professor do Instituto das Cidades da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).

Cris Fernández Andrada

Psicóloga, mestre e doutora em Psicologia Social (USP). Realizou pós-doutorado em Psicologia Social (USP), com apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) (2015-2018). É professora do Departamento de Psicologia Social da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP).

Juliana da Silva Nóbrega, Universidade Federal de Rondônia

Psicóloga (PUC-Campinas), mestre em Psicologia Social (PUC-SP) e doutora em Psicologia Social (USP). Membro do Grupo Amazônico de Estudos e Pesquisas em Psicologia e Educação (GAEPPE). É professora do Departamento de Psicologia da Universidade Federal de Rondônia (UNIR).

Published

2021-08-31

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