Ética ficcional-cartográfica: a procura humilde e a força frágil
Resum
Este artigo é um ensaio teórico-metodológico, no qual se problematiza a estratégia metodológica da cartografia-ficcional focando na questão ética de tal prática em sua invenção de mundos. Postura ética aqui operada na ficção-cartográfica pelos conceitos de procura humilde (Clarice Lispector) e de força frágil (Friedrich Nietzsche). A criação de uma personagem ficcional (Helena) delineia-se como ferramenta que possibilita o desvio heterotópico na construção do campo problemático e do corpo-pesquisa. Postura ética de experimentação e construção de problematizações que conduz a desvios e reinventares dos nossos regimes de dizibilidade e visibilidade. Cartografia e ficção agenciam-se em uma escrita heterotópica: possibilitando outramentos, desvios e deslocamentos em relação aos objetos dados.Paraules clau
Cartografia, Ficção, Ética, MetodologiaPublicades
2018-04-30
Com citar
Bottoni, F. D., & Costa, L. A. (2018). Ética ficcional-cartográfica: a procura humilde e a força frágil. Quaderns De Psicologia, 20(1), 89–100. https://doi.org/10.5565/rev/qpsicologia.1436
Descàrregues
Les dades de descàrrega encara no estan disponibles.
Drets d'autor (c) 2018 Francine Delavald Bottoni, Luis Artur Costa

Aquesta obra està sota una llicència internacional Creative Commons Reconeixement 4.0.